quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Lola em novas versões

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Recipiente para a transformação

 "O recipiente hermeticamente vedado (contendo Mercúrio como símbolo do espírito aprisionado na matéria) é comparável, no plano psicológico, a uma atitude básica de introversão que atua como um recipiente para a transformação de atitudes e emoções." Marie-Louise Von Franz - Alquimia: introdução ao simbolismo e à Psicologia (p. 70)
 No GEIA (Grupos de Estudos dos Interessados em Arteterapia) construímos nosso recipiente (que não necessita estar hermeticamente fechado) como uma atitude de interiorização para depositar ali aquilo que queremos transformar: atitudes, emoções e tudo o quanto o seu íntimo necessitar transformar.







Arteterapia e os símbolos

 Elefante:para os ocidentais é a imagem viva do peso, da lentidão e da falta de jeito. Para os orientais é a montaria dos reis, simbolizando o poder régio. O poder e a potência do elefante dá àqueles que o invocam tudo o que possam desejar. É símbolo de estabilidade, conhecimento, imutabilidade; corresponde ao elemento terra. Na África ele simboliza a força, a prosperidade, a longevidade e a sabedoria. Ele evoca o despertar. Ele é o animal-suporte-do-mundo.
 Pomba: na simbologia judaico-cristã, a pomba representa o Espírito Santo, um símbolo de pureza, de simplicidade, de esperança, felicidade recuperada. A pomba, a ave de Afrodite, representa aquilo que o ser humano tem dentro de si mesmo de imorredouro, quer dizer, o princípio vital, a alma. "À medida que a alma se aproxima da luz, diz Jean Daniélou citando São Gregório Nazianzeno, ela se vai fazendo bela, e assume, na luz, a forma de uma pomba."
Carneiro: simboliza a força que desperta o ser humano e o mundo e que assegura a recondução do ciclo vital, quer na primavera da vida, quer na primavera sazonal. Associado ao ímpeto da generosidade é uma variante do Cordeiro de Deus que se oferece à morte para a salvação dos pecadores. Representa a iniciação: é dotado de verbo e de razão. Simboliza a força psíquica e sagrada; é a máquina que permite sejam derrubadas as portas e os muros de cidades sitiadas e que se abra a carapaça das coletividades. É o primeiro signo do Zodíaco e corresponde a passagem do frio ao calor, da sombra à luz.

referência: Dicionário de símbolos - Chevallier