domingo, 28 de novembro de 2010

PAPEL RECICLADO


Material:
Papel e água;
Bacias: rasa e funda;
Balde;
Moldura de madeira com tela de nylon ou peneira rasa;
Moldura de madeira sem tela;
Liquidificador;
Jornal ou feltro;
Pano;
Esponjas ou panos/trapos;
Estendal Varal;
Prensa ou duas tábuas de madeira;
Peneira côncava (com “barriga”);
Mesa.
Modo de Fazer:
Preparando a polpa: Rasgue o papel em pedaços e deixe de molho durante um dia ou uma noite na bacia rasa, para amolecer; Coloque água e papel no liquidificador, na proporção de três partes de água para uma de papel; Bata por dez segundos e desligue; Espere um minuto e bata novamente por mais dez segundos; A polpa está pronta!
Fazendo o papel: Despeje a polpa numa bacia grande, maior que a moldura;
Coloque a moldura sem tela sobre a moldura com tela; Mergulhe a moldura verticalmente e deite-a no fundo da bacia; Suspenda-as ainda na posição horizontal, bem devagar, de modo a que a polpa fique depositada na tela; Deixe escorrer o excesso de água para dentro da bacia e retire cuidadosamente a moldura sem tela; Vire a moldura com a polpa para baixo, sobre um jornal ou pano; Tire o excesso de água com uma esponja; Levante a moldura, deixando a folha de papel artesanal ainda úmida sobre o jornal.
Prensando as folhas: Para que as folhas de papel artesanal sequem mais rápido e o entrelaçamento das fibras seja mais firme, faça pilhas com o jornal da seguinte forma:
* Empilhe três folhas do jornal com papel artesanal;
* Intercale com seis folhas de jornal ou um bocado de feltro e coloque mais três folhas do jornal com papel.
* Continue até formar uma pilha de 12 folhas de papel artesanal;
* Coloque a pilha de folhas na prensa por 15 minutos. Se não tiver prensa, ponha a pilha de folhas no chão e pressione com um pouco de madeira;
Pendure as folhas de jornal com o papel artesanal no varal até que sequem completamente. Retire cada folha de papel do jornal e faça uma pilha; Coloque esta pilha na prensa por 8 horas ou dentro de um livro pesado por uma semana.

EXERCÍCIOS DE ESQUEMA CORPORAL

1- RELAXANDO AS PERNAS: em pé, a criança levanta a perna direita em ritmo normal, de modo que o joelho e a perna formem um ângulo reto. Após uma pequena pausa, a criança deixa a perna cair de maneira “mole”. O mesmo trabalho deverá ser feito com a perna esquerda. Comentar a sensação de relaxamento muscular obtida. Se a criança não conseguir equilibrar-se , ao elevar a perna, permitir que ela apóie sua mão sobre uma cadeira.
2- CONTRAINDO AS PERNAS: realizar o mesmo trabalho do exercício anterior. Nesse caso, porém, a queda das pernas se faz de maneira “dura”, contraída. Comentar a sensação obtida de contração, de tensão muscular.
3- ANDANDO NA LINHA: realizar este exercício em etapas: andar sobre a linha reta, desenhada no chão, olhando-a; andar sobre a linha, olhando para frente; andar sobre a linha, de olhos fechados; andar com os braços levantados horizontal e verticalmente. Variar a marcha – normal, lenta e rápida.
4- ANDAR LIVREMENTE: andar nas pontas dos pés; andar apoiando-se no lado externo dos pés; andar apoiando-se no lado interno dos pés, em diferentes ritmos.
5- ANDANDO DE CABEÇA ERGUIDA: a criança anda com um objeto sobre a cabeça ( pode ser um livro). Dominada essa etapa, a criança pára, levanta uma perna, formando ângulo de 90 graus e, coloca-a lentamente no chão. O mesmo deverá ser feito com a outra perna.
6- ANDANDO SEM NADA ENXERGAR: a criança anda de olhos vendados. O condutor começa segurando a mão da criança, depois só a ponta do dedo. A criança caminha sozinha, levando um objeto na mão, se ainda apresentar algum sinal de insegurança. Andar com os braços para frente, para os lados, para o alto.
7- ANDANDO, SALTANDO E SINAIS RESPEITANDO; desenhar sinais no chão, dispondo-os a distancias regulares. Seguir as etapas: andar lenta e rapidamente sobre os sinais; nos intervalos dos sinais; com um pé só, sobre os sinais; com um pé só, nos intervalos dos sinais; sobre os sinais sem fazer ruído, com as duas pernas juntas, sobre os sinais; com as duas pernas juntas, nos intervalos dos sinais. Depois, aumentar a distancia entre os sinais.
8- O BOM EQUILÍBRIO: em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, a criança mantém-se alguns segundos sobre um pé só, sem curvar o tronco. Variar ora levantando os dois braços para o alto ou para os lados, ora levantando um braço, o direito por exemplo, juntamente com a perna direita, ora levantando o braço esquerdo juntamente com a perna esquerda, ora levantando o braço direito e a perna esquerda e vice-versa.
9- PULO CERTEIRO: a criança sobe na cadeira e salta dentro de um círculo desenhado no chão, equilibrando-se rapidamente, depois do salto. Variar saltando atrás, na frente, à direita, à esquerda do círculo. Desenhar dois círculos a distancias cada vez maior, conforme o desempenho da criança.
10- SALTANDO OBSTÁCULOS: primeiramente a criança passa por baixo do obstáculo, que pode ser uma corda ou barbante. Em seguida, passa por cima. No início a criança fica distante do obstáculo, do qual se vai aproximando na medida em que vai melhorando o seu desempenho, quando então deverá saltar com os pés juntos. Variar colocando dois obstáculos, distando 2 m aproximadamente um do outro. pode-se aumentar o número de obstáculos.
11- QUEM ALCANÇA: a terapeuta segura um objeto a uma determinada altura. A criança deverá saltar para alcança-lo. Inicialmente fazer o salto em pé, depois de cócoras.
12- DAQUI NÃO SAIO: desenhar um sinal no chão. A criança salta em cima do sinal com os pés juntos, com os pés separados, abrindo e fechando as pernas para a frente e lateralmente. Cuidar para que a criança não se distancie muito do sinal. Variar o ritmo, realizando o exercício lenta e rapidamente. Pode-se dar o ritmo com palmas.

Do livro: D’INCAO, Denise, Movimento – exercícios de psicomotricidade, São Paulo, Ática, 1990.

BORBOLETAS



Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

OFICINA DE ARTES


O QUE É?
“A oficina é um lugar que deve favorecer a criação. Ali, a pessoa pode viver sua expressão mais espontânea, em um fazer mais concreto e vivenciado.


PARA QUE SERVE?
Viver a oficina é construir, pintar, modelar aquilo que é mais próximo do ‘si mesmo’. É o espaço onde o imaginário cria forma, adquire cor, aproximando-se de um real personalizado, sentido e vivido com alegria. O entrar na oficina deve ser vivido como uma entrada em um mundo mágico, onde o limite é a própria criação.

A descoberta de um fazer criativo surpreende aquele que faz, pois muitas vezes ele se percebe capaz de realizar o novo, de dar um corpo a sua ideia, de apresentá-la com um colorido próprio, representando simbolicamente o que lhe é tão precioso. A magia de um criar livre pode ser vivida em toda a completude. O brincar de ‘fazer de conta’ se torna real. Assim, a oficina é um espaço onde o mais simples gesto apresenta-se como expressão da alma de um ser ‘si mesmo’ , com a alegria de poder simplesmente criar, conquistando, valorizando e expressando-se pela arte.

Do ponto de vista psicológico, há o resgate do ser – total e integrado em sua realidade de vida, criador e transformador, ativo e reflexivo – com uma presença de caráter próprio e consistente”. (ALESSANDRINI,1996)


COMO? ONDE?
“As modalidades expressivas deverão ser criativas e variadas para que a compreensão simbólica seja alcançada, e também a função organizadora específica de cada símbolo. Por isso, é muito importante que o setting terapêutico seja munido de instrumentos indispensáveis para viabilizar esse processo, uma vez que o símbolo contém em si próprio, por meio da linguagem metafórica, o sentido de todos os enigmas psíquicos”. ( NOVATO, 2000)


Referências bibliográficas:

ALESSANDRINI, C. , Oficina Criativa e Psicopedagogia, SP, Casa do psicólogo, 1996.

Revista Imagens da Transformação – Arteterapia , Vol. 7, nov/200.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Marise Piloto no III CONGRESSO NORDESTINO DE ARTETERAPIA



Apresentação da Mesa Redonda do Congresso Nordestino de Arteterapia. ARRUMANDO AS PEÇAS: o lúdico, o artístico e o terapêutico na técnica do mosaico.



Apresentação de Pôster e Exposição de materiais e peças.



Certificado de participação da mesa redonda ARTETERAPIA: DESVELANDO HISTÓRIAS RESSIGNIFICANDO VIDAS.



Almoço com a comissão organizadora do evento.

sábado, 6 de novembro de 2010

OFICINA DE CUSTOMIZAÇÃO





Customizar significa transformar, personalizar, adaptar. Assim, a customização é um importante recurso para nós, arteterapeutas, quando desejamos fazer mudanças.
No curso de formação em Arteterapia também tivemos o dia da personalização.
A oficina de customização de camiseta que a aluna Deborah Fonseca de Lima ofereceu às colegas, possibilitou esse momento.
Personalizamos as camisetas com bordados, fuxicos, aplicações fazendo cortes e recortes.
Alguns materiais foram essencias: cola para tecidos, linhas, agulhas, tesouras, pedaços de renda e tecidos.
Confira como ficaram as produções.