sábado, 30 de outubro de 2010

III CONGRESSO NORDESTINO DE ARTETERAPIA



Dia 13/11/2010

14:00h - Mesa Redonda: Desvelando Histórias Ressignificando Vidas.

Ângela Philippini- Interfaces entre Arteterapia, ecologia profunda e ecoArt.
Patrícia Pinna - Mitologia Criativa, Arteterapia: orquestrando limiares.
Marcya Vasconcelos- A escrita monográfica como um convite à individuação.
Marise Piloto- Arrumando as Peças: o lúdico, o artístico e o terapêutico na técnica do mosaico.

Mais informações:
http://aspoart.blogspot.com/

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Histórias podem mudar a história de muitas crianças.


O Banco Itaú convida você a participar do desenvolvimento das crianças do Brasil,através de um gesto simples: a leitura.
É por isso que o Itaú vai distribuir 8 milhões de livros, porque acredita que incentivar o gosto pela leitura é uma forma de mudar a história de muitas crianças.

É só entrar no link abaixo e se cadastrar para receber gratuitamente um kit de livros.

Divulguem!!!


http://www.lerfazcrescer.com.br

quarta-feira, 20 de outubro de 2010




GUILHERME AUGUSTO ARAÚJO FERNANDES
Escrito por Mem Fox e ilustrado por Julie Vivas é um livro que emociona com suas ideias sobre como trabalhar o conceito de memória.
O título do livro é o nome do personagem, que era vizinho de um asilo de idosos, todos seus amigos. Mas era de Antônia que ele mais gostava. Quando soube que ela perdera a memória, quis saber o que isso significava e foi perguntar aos outros do asilo. Como resposta, ouve que memória é algo: bem antigo, que faz chorar, faz rir, vale ouro e é quente. Então monta uma cesta e vai levá-la a Antônia. Quando ela recebe os presentes 'maravilhosos', conchas, marionete, medalha, bola de futebol e um ovo ainda quente, cada um deles lhe devolve a lembrança de belas histórias.

A Arteterapeuta Rosângela Esper esteve no Espaço Marise Piloto e trabalhou com as alunas do curso de formação em Arteterapia o tema do livro: o tempo cronológico, da infância e velhice, e do tempo psicológico, da memória e fantasia.

Foi ótimo participar da oficina!

Nosso muito obrigada à Rosângela.

NOSSA SENHORA APARECIDA


Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, surgiu no rio Paraíba do Sul, em Guaratinguetá, em 1717, numa rede de pescadores. Os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves resgataram a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida de suas águas. Eles lançavam as redes sem grande sucesso próximo ao porto de Itaguaçu, até que recolheram o corpo da imagem. Na segunda tentativa, trouxeram a cabeça e, a partir desse momento, os peixes pareciam brotar ao redor do barco.

Oração a Nossa Senhora Aparecida

Querida Mãe Nossa Senhora Aparecida,
Vós que nos amais e nos guiais todos os dias,
Vós que sois a mais bela das mães
a quem eu amo de todo meu coração,
eu vos peço mais uma vez
que me ajudeis a alcançar uma graça;
e por mais difícil que seja, (pede-se a graça)
sei que me ajudará
e acompanhará sempre
até à hora da minha morte.

DIA DO PROFESSOR


SÓ VOCÊ É RESPONSÁVEL POR TANTAS CRIATURAS QUE DE VOCÊ DEPENDEM PARA DESABROCHAR EM CRIATIVIDADE, LIBERDADE E RESPONSABILIDADE.

PORQUE VOCÊ É UM EDUCADOR.


PROFESSOR
PARABÉNS PELO SEU DIA!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

HOMENAGEM ÀS CRIANÇAS





“Plantas e árvores, para crescerem fortes, devem estender, firmemente, suas raízes no solo.
Da mesma forma, a geração de vocês ( crianças) encontra-se na época de firmar as raízes no curso da vida.
Todos os esforços diários, seja estudando ou fortalecendo o corpo, transformam-se em raízes da vida.”
DAISAKU IKEDA



SE...

Se a criança vive com críticas,
ela aprende a condenar.
se a criança vive com hostilidade,
ela aprende a agredir.
Se a criança vive com zombarias,
ela aprende a ser tímida.
Se a criança vive com humilhação,
ela aprende a se sentir culpada.
Se a criança vive com tolerância,
ela aprende a ser paciente.
Se a criança vive com incentivo,
ela aprende a ser confiante.
Se a criança vive com elogios,
ela aprende a elogiar.
Se a criança vive com retidão,
ela aprende a ser justa.
Se a criança vive com aprovação,
ela aprende a gostar de si mesma.
Se a criança vive com segurança,
ela aprende a ter fé.
Se a criança vive com aceitação e amizade,
ela aprende a encontrar amor no mundo.

Dorothy Lau

sábado, 2 de outubro de 2010

CRIATIVIDADE E ALGUNS CONCEITOS PRINCIPAIS






“Criatividade”, “criador”, “criativo”, “criar”, tratam-se de palavras que traduzem um discurso freqüente, quando se fala em educação através de arte, porém o fazem dentro de uma premissa tão genérica, que é difícil isolar e definir o conceito.

A questão do estímulo à criatividade e de como esse conceito é visualizado, estabelece uma problemática que vai além de pressupostos pedagógicos, gerando questionamentos que indagam a natureza da própria concepção de criatividade, como condição inerente de uma vocação ou uma habilidade, que depende de características que são discriminadas como inatas ou como adquiridas, gerando a concepção de um conceito que reflete a dicotomia estabelecida na sua própria origem.

No ensino de Arte, o termo criatividade foi utilizado inadequadamente, se distanciando também da idéia inicial, a da “livre expressão”, passando a ser utilizado para qualificar qualquer tipo de trabalho, mesmo que este nada tivesse a ver com a idéia que se tinha de criatividade.

Conforme Saunders (1984,p.19):“Por conseguinte, criar livremente não significa poder fazer tudo e qualquer coisa a qualquer momento, em quaisquer circunstâncias e de qualquer maneira. Vemos o ser livre como uma condição estruturada e altamente seletiva, como condição sempre vinculada a uma intencionalidade presente, embora talvez inconsciente, e a valores a um tempo individuais e sociais. Ao se criar, defini-se algo até então desconhecido. Interligam-se aspectos múltiplos e talvez divergentes entre si que a uma nova síntese se integram”.

Associados à livre expressão, foram formulados os primeiros conceitos que permearam o ensino de arte, a partir da interpretação de autores como Herbert Read e principalmente Viktor Lowenfeld, os principais responsáveis pelas idéias mais significativas que fundamentaram os primeiros programas que visavam o processo de criação artística dos alunos, em detrimento ao produto final dos trabalhos realizados, principalmente, através da Educação Artística.

Herbert Read apresenta, em seus estudos sobre a educação através da arte, concepções sobre o pensamento criativo e a imaginação infantil. É uma constante em seus estudos, a defesa da idéia de espontaneidade e livre-expressão na atividade artística infantil, como é possível verificar na citação a seguir.

Segundo Read (1986,p.29):“[...] precisamos tomar muito cuidado para não atribuir valor terapêutico demasiado a essas formas de expressão livre que desejamos incentivar como parte de nossos métodos educacionais.[...] À parte qualquer outro aspecto da questão, os desenhos de uma criança, produzidos como uma atividade espontânea, são evidências diretas de sua disposição fisiológica e psicológica [...]”
O mais importante é que uma pessoa criativa tem sempre sensibilidade para captar problemas, isto é, habilidade para identificar problemas em potencial antes que eles se concretizem.